top of page

Sobre

O Sítio Vale do Bugio é a realização de um sonho da família. Assim como nossa própria história, ao encontrar esse pequeno vale, foi amor à primeira vista! Tudo começou com uma visita em 2014. Conhecemos suas trilhas, rios, nascentes, cachoeiras, e até uma gruta! Sempre com aquele clima acolhedor e cativante da roça, hospedados na pequena fazenda, com direito a friozinho, fogão à lenha, café com queijo e prosa, muita prosa. Uma delícia!

IMG_3188.JPG

Quando uma coisa tem que acontecer, o Universo conspira a favor!

Sempre gostamos de estar junto à natureza, contemplando as maravilhas e recarregando as baterias. Sempre comentávamos como seria bom ter um lugar "no meio do mato", longe de toda opressão e estresse da cidade grande, onde pudéssemos respirar ar puro, ouvir o silêncio e não sentir o tempo passar. Quando as crianças nasceram, o velho e bom hábito seguiu firme. Ainda pequenas, se demorássemos a viajar, já cobravam estar com saudades das viagens de "mato-cachoeira-mato". Foi justamente numa dessas viagens que chegamos ao Sertão da Onça, pela primeira vez. Conhecemos Seu Fausto e Dona Ana e nos encantamos. A semente foi plantada em nossos corações, e floresceu.

Investimos quando só tínhamos a vontade, e nada mais. Não foram poucas as adversidades, e tivemos que abdicar de coisas e de conforto. Mas, é como diz o poema Mar Português de Fernando Pessoa, "Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena." Sim, valeu, e muito. Cada minuto que passamos no Sítio é revigorante. É lá que queremos estar, sempre, e para sempre.

É tanta coisa no meio do nada...

​

Touro, vaca e bezerro. Galo, galinha, pinto e ovo, de casca grossa, gema alaranjada, caipira mesmo. Jaboticaba, laranja, limão, nêspera, figo, abacate, goiaba e cambuci. Araucária, cedro, guatambu, ingá, ipê, jatobá, jequitibá, juçara, quaresmeira, peroba. João de Barro, pica-pau, andorinha, canário, maritaca, papagaio, carcará, bem-te-vi, tiê-sangue, tucano, gavião grande e pequeno, e beija-flores mil. Nascente, córrego, rio, corredeira, cachoeira e água gelada, muita água, e muito gelada. O galo canta e o Sol nasce, ou ao contrário. Sapo, perereca, minhoca, lagartixa, aranha, besouro, borboleta, mariposa, grilo e esperança. Gambá, lontra, tatu, cobra, paca, capivara, jacu e onça. É... Tem onça, e ela observa, você não vê. Mas quem chamou mesmo a gente para ficar foi o bugio. A ópera dos bugios foi irresistível! Valeu o ingresso. E vale sempre a visita. O café tá sempre pronto!

© 2023 por Campestre B&B. Orgulhosamente criado com Wix.com

Reservas:

​0-800-000-0000
bottom of page